quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Samba de roda
Minha alma se foi,
saiu...
para dançar
Numa noite que ela quis
e caiu...
na roda
No espaço não se localizou
Mas nem todo mundo observou
que tonta, não cansou de girar
No compasso mostrou que é bamba
No gingado entendeu-se samba
Não importa saber dançar.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
III
O Traje
Da pele que se interpõe
A dor na alma
E o grito seco tingindo
A toda causa
O Trajeto
Vagueio nas costas do absurdo
Silencio? eu demasiadamente
surdo
Visão? eu no saturado escuro
De mim mesmo, do mundo.
Ou Trajetória?
Caminho infinito
Até encontrar os meios
É a batida e seus anseios
Nunca limitando
O lirismo e seus devaneios
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