quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Tudo agora morto
Jaz um sonho no poço
No pântano
Jogado na correnteza do esgoto
Não se afoga mais em prantos
Não segura mais na borda 
Desde outrora
Submerso na lama
Apela ao futuro
O presente na corda bamba
Passado...
O que não se viu

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